sexta-feira, dezembro 26, 2008

Procurei o Natal...

Procurei o Natal
Na lembrança que ficou
No abraço de uma família
Que o tempo separou
Eu vivi o meu Natal
Embrulhado em saudades
Em laços de pura mágoa
No sangue que chamou
Na lágrima que não secou
Viajei em lençóis de água
Sufoquei a minha alma
Senti perder a calma
Na saudade do que era
O meu Natal de ontem
Eu procurei em vão
Com a mente e o coração
A felicidade que eu vivi
Os sonhos que eu amei
Desejei o meu Natal
Procurei... não encontrei!
cacharel

sábado, junho 14, 2008

Fecha os olhos...


Sinto o nascer do teu olhar
No meu corpo a caminhar
As tuas mãos a navegar
No mar do meu desejo
Que recebe por sentidos
O sabor do teu beijo
Só uma estrela ilumina
Este momento de paixão
Só peço ao meu coração
Que seja eterno este instante
Que me deixe sem razão
Numa felicidade constante
O corpo sem compaixão
Ensina-nos o paraíso
Fechamos a porta ao juízo
Um suspiro final actua...
Só de de ti eu preciso
Fecha os olhos... Sou tua!

(cacharel)

terça-feira, junho 03, 2008

É o amor...


É o querer mais que o poder
É fazer a vida colorida
É desejar e não poder ter
O que dá vida à minha vida

É aprender a ter saudade
Sentir a dor da distância
Não é justo... é maldade
Eu choro como uma criança

É o corpo que aprende
A linguagem do desejo
E por momentos eu acredito
Que deveras eu te beijo

É o sentir o teu corpo
A tremer junto a mim
Aquele suspiro, aquele sopro
Nunca senti nada assim!

Um momento de paixão
Tu, eu e o nosso olhar
Arrepios da alma ao coração
O nosso corpo pede para amar

Vem me fazer feliz
Neste sonho que é vida
Me abraça e apenas diz:
Já não é sonho minha querida!

É do sonho à realidade
É a vida que mudou de cor
Estás aqui de verdade
Não é uma estrela... É o amor!
(cacharel)

terça-feira, maio 20, 2008

Sente-me...


Fecha os olhos e sente
Os meus olhos que te despem
Nesta doce e pura magia
Numa loucura quente e fria
Sente meu amor...
A minha boca quente
No teu corpo de desejo
Que suavemente eu beijo
Eu agora fechei os olhos
Entreguei-me... já não vejo
Só sinto o teu tremor...
A paixão e o amor
Um suspiro a pedir
A entrega por favor...
Me aperta a ti e sente
É hoje... o nosso presente
O mundo ficou lá fora
Só tu e eu... aqui e agora
Sou tua neste momento
Sente-me... Finalmente!

(cacharel)

sexta-feira, maio 16, 2008

Tu... Só tu!


És a luz dos meus dias
O sentido da minha vida
Que aos poucos chegou
De uma entrada sem saída

E aqui estás comigo
Do amanhecer ao anoitecer
Fugir de ti não consigo
Enfeitiçaste o meu ser

Sensação boa que eu sinto
Explica-me por favor
A razão diz que eu minto
O coração diz que é amor

Estou amando mais a vida
Por um único e lindo momento
Em que me deixas perdida
Sem razão... sem pensamento.

O nosso olhar confidencia
As batidas do nosso coração
A nossa boca murmura
O corpo treme de emoção...

Não quero mais acordar...
Quero te guardar no meu peito
És tu que eu quero amar...
É loucura... eu aceito!!!


(cacharel)

sábado, maio 10, 2008

O Amor acontece...

Houve um dia...
O coração falou de amor,
De paixão e de querer...
Um sonho para viver!
Eu não entendia...
O que acontecia,
Só queria perceber
O pulsar acelerado
O corpo a tremer
O coração a saltar
De vontade de te ver
Te beijar e te abraçar
E nos teus braços ficar
Para ali adormecer...
Feitiço ou amor
Não explicam as palavras
Só os meus olhos que falam...
Do desejo de viver
O amor que chegou
Sem aviso e ficou
Aqui no meu peito
Em cada amanhecer
Em cada anoitecer
Chama o meu coração
Por ti... para viver!
(cacharel)

quarta-feira, janeiro 30, 2008

Vencerás...


Não desanimes! Persiste mais um tanto...
Não cultives pessimismo.
Centraliza-te no bem a fazer.
Esquece as sugestões do medo destrutivo.
Segue adiante, mesmo varando a sombra dos próprios erros.
Avança ainda que seja entre lágrimas...
Trabalha constantemente...
Edifica sempre.
Não consintas que o gelo do desencanto
te entorpeça o coração.
Não te impressiones nas dificuldades.
Convence-te que a vitória espiritual
é construção para o dia-a-dia.
Não desistas da paciência...
Não creias em realizações sem esforço,
Silêncio para a injúria,
Olvido para o mal.
Perdão às ofensas...
Recorda que os agressores são doentes,
Não permitas que os irmãos desiquilibrados
te destruam o trabalho ou te apaguem a esperança.
Não menosprezes o dever que a consciência te impõe.
Se te enganaste em algum trecho do caminho,
reajusta a própria visão e procura o rumo certo.
Não contes vantagens nem fracassos.
Não dramatizes provocações ou problemas,
Conserva o hábito da oração,
Para quem te faz a luz na vida íntima.
Resguarda-te em Deus,
Persevera no trabalho que Deus te confiou,
Ama sempre, fazendo pelos outros
O melhor que possas realizar.
Age auxiliando.
Serve sem apego...
E assim vencerás!!!